sexta-feira, 7 de julho de 2017

Wonder Woman (2017)


Sempre achei que os melhores filmes de super-heróis são sempre os primeiros ou aqueles que "apresentam" e que funcionam como origem da personagem. Muito por isso, esta Mulher-Maravilha estava no TOP dos meus filmes a ver durante esta temporada e agora depois de visto, só o consegui trazer aqui para o blogue depois de uma segunda visualização!

Confesso que com toda a certeza vi os trailers e os spots televisivos todos mais de 50 vezes no total. Coisa que não é muito recomendável mas que se torna difícil de evitar da minha parte. 

Para quem esperava por um filme de super-heróis do "calibre" do Superman do Richard Donner, esta Mulher Maravilha é finalmente esse filme funcionando quase como uma copia mas representada no feminino e isto tudo no bom sentido claro! Gal Gadot é uma verdadeira estrela no filme e tal como o Reeve no Superman foi e é uma escolha perfeita. Depois atriz é incrivelmente bonita e com o sucesso do filme, não é difícil de prever que este ano, capas de revista são todas dela!
A historia do filme é um pouco dividida em três partes a partir daquela foto da primeira guerra mundial vista no filme anterior da DC Extended Universe. Primeiro vimos a Diana a crescer junto das mulheres guerreiras, depois na segunda é o seu contacto com o mundo exterior, para finalmente na terceira parte ela conhecer o seu verdadeiro destino! São estas três partes que tornam o filme realmente emocionante no seu conjunto e que podemos até encontrar e comparar  os seus significados com a própria historia da humanidade bem como em muita mitologia e profecias da eterna guerra entre o bem e o mal e dos homens e dos deuses. E muito disto é mostrado muito bem na parte final do filme com a Diana a ser varias vezes tentada pelo mal e com personagens a se tornarem mártires. Este final é um pouco diferente do resto do filme, parece deslocado mas esta estupendo na minha opinião. 

Não existe muito espaço para os vilões, mas todos eles (os três) estão bem, especialmente o ultimo o da batalha final pelas razões que escrevi no paragrafo anterior. Depois existe bom humor principalmente entre o duo de protagonistas (Chris Pine está soberbo na personagem) e muitas dessas situações hilariantes saltam da personagem "pateta" que é a Diana e do seu conhecimento com o mundo exterior.

E por falar em pateta, Wonder Woman termina com a mais pateta das ideias, a mais cliché ou a mais verdadeira de todas... "Só o amor pode salvar o mundo".

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