Um dos filmes da temporada que eu aguardava para ver era sem duvida esta sequela sobre o solitário McCall e na sua incessante caminhada em defesa dos mais fracos.
Depois do primeiro filme que me deixou ansioso por mais e mais desta personagem, a sequela surge agora quatro anos depois juntando novamente o Denzel com o mesmo realizador do primeiro filme, o Antonie Fuqua.
Não preciso recordar o primeiro filme, porque esse é sem duvida um filme inesquecível e dos meus preferidos dentro do género. E nesta sequela tudo parecia que ia ser ainda mais "feio" seguindo o slogan de propaganda que dizia qualquer coisa como "Até onde pode ir McCall numa vingança".
Nesta sequela para além de ir ajudando os mais fracos e indefesos, McCall vai ter que enfrentar inimigos mais complicados e com o mesmo tipo de treino para vingar a amiga. Não vou dizer que esta sequela valha mesma a pena, no entanto a sensação que fica é que tudo foi mais fraco que o primeiro filme.
Não desilude como filme de ação, e novamente vemos McCall como uma personagem capaz de resolver tudo com uma aparente facilidade que não vemos em mais nenhum herói de ação. Mas se pensamos que poderia ser tipo um novo e moderno Shane, então falha redondamente ao contrario do filme de 2014.
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