segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Glass (2019)


Muitas das vezes que comento um filme aqui no blogue refiro que sempre que saio da sala com o filme na cabeça é sempre um sinal de alguma satisfação e prazer que a sétima arte tão bem permite. Não foi exatamente isso que aconteceu com este Glass ao contrario do meu filme de eleição de M. Night Shyamalan, o Protegido e que inesperadamente foi o inicio de uma trilogia improvável do realizador indiano.

Avançando desde logo que existe o habitual "twist" de Shyamalan neste Glass, este funciona de uma forma amarga mas que fecha bem tanto este Glass como o Protegido ou o Fragmentado em 2016 que acabou por dar ideias ao Shyamalan para ligar as historias e conceber então a trilogia.

Mas descrevendo Glass que começa como filme de ação com o herói do Protegido a perseguir a besta de Fragmentado. Ação muito diferente dos filmes de super-heróis da Marvel sendo focado mais nos seres humanos e nas habilidades e nas diferenças que cada um têm dando a ideia que não é assim tão fictício quando pode inicialmente parecer. Isto por mais "pateta" que possam parecer historias de super-heróis.

Os atores sustentam o filme sendo importante até não entrar em Glass sem visualizar os anteriores porque existem personagens (mesmos atores) e lugares que são trazidos para Glass dezanove anos depois da estreia do Protegido!

Não é filme que vou recordar e não é filme para eu recomendar, a não ser que sejam fãs dos anteriores. No entanto Shyamalan consegue criar outro filme forte e a relembrar o quanto especial somos como seres vivos.

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