quarta-feira, 17 de junho de 2020

The Last Days of American Crime (2020)


Ver filmes por ter ouvido falar deles aqui ou acolá, já vi bastantes como toda a gente. No entanto "caçar" um filme por ele ser barbaramente criticado por meio mundo a dizer que querem o tempo gasto de volta não me lembro de ter acontecido como neste The Last Days of American Crime produzido pela Netflix.

Realmente é um proeza conseguir 0% no RottenTomatoes e até acho que existem mais filmes com 100% do que o contrario. Antes de avançar com algumas linhas sobre a obra vou arranjar aqui tipo uma desculpa a dizer que não sou do "contra" pois vou-me colocar quase na outra extremidade e dizer que este filme não é assim tão mau como o pintam!!

Obviamente o argumento é mergulhado numa distopia incoenrente de brandar os céus. Como poderia haver um sinal sonoro que bloquearia na hora a mente de qualquer assaltante ou qualquer pessoa no ato de um crime ou na pratica de algo ilegal ?  Mas há muitos filmes de ficção cientifica que não se explicam este não é o primeiro e não será o ultimo.

O trio de atores não têm interpretações para oscar mas não são ocos como ouvi dizer. Heróis que não esboçam um sorriso e que não mudam de feição não é preciso pensar muito para encontrar alguns como o Charles Bronson mas claro o herói aqui é Edgar Ramirez. Entre o meio vilão esta o Michael Pitt que têm provavelmente o papel mais difícil dos três e que não acrescentando muito faz o suficiente. Já a Anna Brewster sai de vitima e acaba em vedeta e francamente gostei do seu trabalho. Existe ou pode-se dizer uma quarta personagem... e é esta personagem que numa forma mais concordante me deixou perplexo à procura de uma explicação ou de uma referencia na historia para os seus atos. Essa personagem é claro o policia Sharlto Copley.

Sonoramente às musicas estão muito bem escolhidas e em termos de budget com orçamento generoso, a ideia que é OK mas patética do argumento, percebe-se que havia muitas esperanças colocadas nesta produção. E o tarefeiro realizador do Besson... o Olivier Megaton, tenta aqui a sua Obra-Mestra nos seus 148 minutos duração.

Mas digo "infelizmente" penso que o problema de aceitação deste filme foi ter estreado numa má altura e numa época "fud.da" como esta em que acontece coisas inexplicáveis e em que o próprio ser humano  participa em atos ilógicos e em que sabemos como é fácil ele cair na influencia social que por vezes dita tudo o resto.

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